Pensas sempre que nunca ninguém te irá amar tanto como o primeiro grande amor da tua vida, gravas o nome dele para a eternidade e deixas que o teu pensamento se centre nas coisas boas que passaram. Fazes a tua vida, mas nunca deixas o passado que viveste com ele. Mesmo quando compartilhas com outro alguém o teu dia-a-dia, transpiras só de pensar que quando voltares a casa te poderás cruzar com ele. E do nada, passas a viver tudo outra vez, paras a felicidade que tanto querias e tinhas acabado de encontrar não com ele, mas com outro bem diferente e melhor. Voltas aos beijos com o sabor de antigamente, e deixas a valorização e o respeito acabarem, esses que tanto querias e este novo amor te poderia dar. Voltas a recusar o mundo, para o dares novamente a alguém que nem o teu desconforto merece. E assim (re)começas sim, mas a sofrer por uma nova guerra com o passado, que pensaras ter-se sumido.
Sem comentários:
Enviar um comentário