terça-feira


O mundo ainda está parado a ver-me passar, parece que nada alcanço nem ninguém me consegue alcançar a mim, estou firme e decidida do que quero para mim. A noção das coisas está cada vez mais perspicaz, mas na verdade de que me vale tudo isso, se a minha cabeça não coincide com a minha alma, não me deixa sequer dar um passo sem aviso prévio?!
Em tempos submeti-me a “viagens” repentinas no tempo, dei o meu grito de vitória e destruí todos os que me queriam mal, mas agora já nem um ombro amigo me vale. Continuo sem ajuda, por minha própria opção, mas sei que mais tarde ou mais cedo alguém me vai abraçar (..) tenho tantas saudades de um bom conforto, de uma casa velha, de uma lareira e um leite quente para me animar. Tenho a sensação que este inverno me provocará novas espectativas.

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