Matas-me por dentro
As minhas armas caíram agora, se tudo o que tenho à minha volta fosse forças, eu juro que lutaria por nós, mesmo a culpa sendo tua. Mas infelizmente, o meu coração já não está tão impaciente, já nem me pede auxílio, coisa que antes não passara um dia sem o fazer… afinal não és só tu quem se habituou a esta vida, parece que todo o meu corpo já está mentalizado. Embora que doa, mas a dor será cada vez menor, com o passar do tempo, dirijo-me a ele, como o meu melhor amigo, pois é ele que me tem dado a mão para todas as “facadas” que me tens dado. Agora “meu amor”, já nem esses teus lindos olhos cor do mar, me salvam desta encruzilhada (..)
Sem comentários:
Enviar um comentário